sexta-feira, 28 de setembro de 2007

MINHAS ANDANÇAS PELOS CAMINHOS DO MORRO GRANDE - 2º CAPÍTULO

Foi no Ministério do Pastor Elizeu Rocha no princípio dos anos 2000 em diante, tendo o seu alge em 2003 para frente, que nós, um grupo de homens e jovens aderimos o movimento de oração intercessória e Conquista de cidade com o intuito de interceder pelo bairro Amapá e adjacências. Queríamos a mudança do lugar e não nos conformávamos com a realidade caótica e moral da localidade e a degradação da comunidade religiosa local. O resultado, foi uma explosão de avicvamento através da Igreja Batista local que se tornara aí então referência na localidade e na região. E resovemos investir muito e muito mais.
Houve conversões quase que em massa e o povo passou a frequentar aas Igrejas evangélicas do local com mais frequência e no calendáriolocal ficou marcado por três anos a Marcha para Jesus que chamou a atenção da população e houve aderência ao povo de Deus da localiudade.
Foi aí que através da amizade a um grupo de moradores que moravam no Morro Grande e uma família que eu praticamente adotei como minha em particular, que nós o grupo, citado nna história do primeiro capítulo da postagem do mês passado, começamos a percorrer a região do Morro Grande e a fazer Obra Social na localidade e a indentificar os problemas dalí.
E um dos problermas mais graves alí que encontramos foi a estagnação do povo local, que além de estarem estáticos espiritualmente, tinham uma história de afronta em sua economia local e que antes um projeto em governos passados no local fora sabotado por modernos coroneis da localidade que impedira que aquela localidade se esenvolvesse e reeencontrasse a sua verdadeira vocação agrícola que aquele lugar tem.
Começamos a investir na população local com ajuda, evangelização, prestação de serviço, orações no Monte da localidade, intercessões, e muitos outros atos de que veio nos aproximar de principais pessoas de pequenas congregações de igrejas local.
Um ato marcante que aconteceu alí, foi quando nós seguimos uma estrada erma pelo caminho e encontramos uma instalação escondida no mato fevhada e que recebemos informação de seríaua fábrica de processamento de polpa de maracujá e outros´produtos agrícolas que sería plantadona região em tempos atrás e que não aconteceram por causa de conflitos políticos no local e que prejudicou em muito o desenvolvimento da população local e arenda familiar do povo alí. Nós comovemos com aquela situação alí e começamos a orar na localidade com imposição de mãos nas ferragens da cerca do tal estabelecimento.
Três anos depois estamos às portas da inauguração daquela fábrica que vai começar a funcionar através do Projeto Petrobrás Fome Zero e que vai processar toda a produção de frutas que os jovens estão aprendendo a manejar e a palantar na regiaão e que tem projeção de mercado local e municipal, mas também exportação de polpa de frutas para fóra do país.
No próximo mês, o terceiro e último capítulo deste relato.

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