terça-feira, 23 de março de 2010

A História do Bairro Amapá - Série em Vinte Capítulos



Até um tempo atrás, depois de mais de dez anos de pesquisas curiosas local até consultando arquivos dos Sites que falam da história da Baixada como o Iphan, a antes mesmo do advento da Internet e da minha inclussão digital em 2007, Fiz um plano de escrever um livro contando um pouco do longo tempo de pesquisas pessoais da história do bairro Amapá e da formação sociológica e até urbana deste local em que moro há exatos trinta anos.Cheguei a planejar uma série de vinte capítulos lançadoem meus blog sobre as pesquisas investigadas até então, e cheguei a publicar uma série comk pelo menos três capítulos da matéria, mas o primeiro capítulo foi deletado e de uma outra para outra sumiu da minha página do blog e eu não pude republicar a matéria por falta dos originais que desapareceram acidentalmente na execução de um backup mal sucedido em meu Pc.



Mas o desejo de publicar e analizar com todos um pouco da história de nosso bairro não cessou e eu estou relançando a partir daqui, não só a primeira de uma das grandes séries da história local mas também retomando o projeto que será postado toda a semana neste blog e também no blog terra, em que eu tenho um outro Blog com o mesmo nome.



Em parte foi bom a interrupção dessa séries porque eu refiz toda a matéria munido de novos dados e fotos antigas de moradores local, e agora munido de uma companheira máquina de foto diigital posso não registrar as imagens do local, mas também entrevistar os antigos moradores local com seus testemunhos da formação da região pelo menos da década de 30 para cá quando começou a ocupação da localidade que não passava de uma simples vilaas margens da antiga e histórica Estrada de Ferro Rio do Ouro que foi construída pelo Imperador D. pedro II, com um projeto do empresário Barão de Mauá para abastecer a antiga corte do Rio de Janeiro com o abastecimento de àgua, financiada por uma compania de trem inglesa.



A partir de então, desde prólogo da retomada da série de reportagem sobre a história do Amapá, retomo aqui esta série de matéria que conta a história do bairro e que póde ser acessado no link na coluna ao lado "História do Amapá".

Abraço a todos.

Paulo EScriba.

Escolinha de Futebol "Estrela do Amanhã" - Celeiro de craques do Bairro Amapá




Todos os sábados pela manhã quando atravessamos a Praça principal do Amapá, podemos ver na quadra de esportes do bairro uma movimentação de meninos vestidos com camisa de time com emblema Estrela do Amanhã jogando futebol e sendo coordenados pelo incansável professor de educação física, o tão conhecido Prº Márcio.






Ao lado de fóra, nas grades do campo, veem-se os admiradores que apreciam o que parece brincadeira de garotos, mas é a semente do que póde ser um celeiro de grandes craques que estão sendo treinados pelo incansável professor. Antes mesmo da urbanização daquela faixa do bairro, no antigo campo de terra batida, já podia se ver o veterano Bené, o "Seu Bené", como é conhecido até hoje, treinando os antigos garotos da localidade para a disputas de mini-campeonato de futebol na comunidade.


Nesta matéria, ém uma três séries de reportagens, quero falar especialmente do papel social que essa escolinha de futebol representa para os garotos do bairro e também para os pais e admiradores que apreciam nas manhãs de sol e também em dias nublados e até chuvosos o esforço daqueles garotos e do incansável professor Márcio para a formação atlética desses garotos.




Em meio a tanta juventude em nosso bairro que estão em formação em que muitos estão fóra de assistencia social e cultural para a sua devida formação intelectual, física e até a boa formação cultural, a Escolinha de Futebol Estrêla do Amanhã é uma das alternativas para o desenvolvimento socila e pessoal dois envolvidos neste Projeto e aos que apreciam o trabalhos que é feito com esses jovens não só em mnahãs de sábados mas em dias alternativos também.







Em entrevista feita com alguns deles na confecção dessa matéria,eles falam de seus sonhos, suas aspirações e na maioría dos casos o espelho que eles tem em suas vidas dos grandes jogadores de futebol e que eles tem vontade de ser um dia quando crescerem. Daí a grande responsabilidade desses jogadores da projetados na mídia e que por acaso tem seus grandes nomes da Imprensa futebolística associado em páginas policiais, envolvidos em escândalos, futilidades e até em envolvimento em tráfico de drogas e que tanto degrine a imagem deles e que são mal exemplo para esses pequenos aspirantes.


É nossa responsabilidade como morador local e colaboradores desta causa ajudar na formação dessa gente, incentivando-os, aconselhando-os e mais do que tudo incentivando aos estudos para a boa formação moral e intelectual dessa turma.



Abraço a todos

Paulo Escriba


segunda-feira, 22 de março de 2010

Construção do Arco Metropolitano leva à descoberta de 22 sítios arqueológicos na Baixada




A abertura de estradas para criar o Arco Metropolitano, que ligará o município de Itaboraí ao Porto de Itaguaí, revelou uma preciosidade histórica: ao longo de 72 quilômetros dos 145 que terá a nova rodovia, foram descobertos 22 sítios arqueológicos. Eles são os primeiros registros do início da ocupação da Baixada Fluminense e comprovam que ali viveram índios, escravos e colonizadores. Pesquisadores do Instituto de Arqueologia Brasileira (IAB) correm contra o tempo e contra as máquinas pesadas das obras para resgatar o máximo possível antes que o progresso passe literalmente por cima da história.
Peças de cerâmicas e ferro dos séculos XVII e XVIII; uma urna funerária, da tradição Una, os mais antigos ceramistas do litoral brasileiro; cachimbo africano, entre outros itens, comprovam que as áreas arqueológicas da Baixada vão do período pré-histórico ao colonial.
Dos 22 sítios arqueológicos descobertos nos cinco municípios cortados pela nova estrada (Duque de Caxias, Nova Iguaçu, Japeri, Seropédica e Itaguaí), 14 estão no meio do traçado do Arco Metropolitano e serão demarcados e escavados antes da chegada da obra. Segundo os pesquisadores, apenas um poderá ser preservado. O restante desaparecerá para dar lugar à estrada.

Construção do Arco Metropolitano leva à descoberta de 22 sítios arqueológicos na Baixada












RIO - A abertura de estradas para criar o Arco Metropolitano, que ligará o município de Itaboraí ao Porto de Itaguaí, revelou uma preciosidade histórica: ao longo de 72 quilômetros dos 145 que terá a nova rodovia, foram descobertos 22 sítios arqueológicos. Eles são os primeiros registros do início da ocupação da Baixada Fluminense e comprovam que ali viveram índios, escravos e colonizadores. Pesquisadores do Instituto de Arqueologia Brasileira (IAB) correm contra o tempo e contra as máquinas pesadas das obras para resgatar o máximo possível antes que o progresso passe literalmente por cima da história.

Peças de cerâmicas e ferro dos séculos XVII e XVIII; uma urna funerária, da tradição Una, os mais antigos ceramistas do litoral brasileiro; cachimbo africano, entre outros itens, comprovam que as áreas arqueológicas da Baixada vão do período pré-histórico ao colonial.

Dos 22 sítios arqueológicos descobertos nos cinco municípios cortados pela nova estrada (Duque de Caxias, Nova Iguaçu, Japeri, Seropédica e Itaguaí), 14 estão no meio do traçado do Arco Metropolitano e serão demarcados e escavados antes da chegada da obra. Segundo os pesquisadores, apenas um poderá ser preservado. O restante desaparecerá para dar lugar à estrada.